Que bosta de paixão é essa que nos domina e permite que quebremos promessas valorosas, tornando-nos incapazes perante a visão dos outros? Como resistir a tais tentações cada vez piores e mais freqüentes, cercando-me por todos os lados? Como obter o subterfúgio necessário para não sofrer com os alheios à nossa verdade, sempre teimando em nos assombrar? Não têm prazeres em suas vidas, precisam encomodar-nos para satisfazerem-se. Vivamos como nos convier. Amemo-nos!
2 comentários:
o pensamento é lindo, pena que está longe da realidade...
Um amigo me recomendou aqui.
Achei fascinante esse misto de requinte e 'desrequinte'. Profano e sagrado. Gostei da sua forma de escrever.
Voltarei.
Postar um comentário