O mundo como o conhecemos

Tudo aquilo então se descobre numa outra roupagem. Não mais do que miragem tudo vira com o passar de poucos segundos. É muito mais fácil destruir do que construir. O suor não cessava de jeito nenhum, precisava existir. Mostrava-lhe que estava sim, se empenhando. Mas isso nem precisava ser pensado, acontecia naturalmente e era bom. Suspiros e sussurros de carinhos e paixão, deveras enjoyable. E então não se percebe que inválido torna-se. Os fluidos ácidos apegam-se de uma forma ao metal que a perda total é eminente! Já estava enfraquecido e mal as vigas sustentavam todo o prédio. Pudera ter em seu poder um solvente que o livrasse do desespero. Pensou então em distrair todos os condôminos de forma a mentê-los entretidos enquanto o ácido corroia, como uma apólice de seguro que não deixa de lado seus senhores, supôs tornar tudo melhor dessa forma. Ledo engano.

E então Deus diz: Me desculpa.

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