Eu e meu desprazer. Um lado deprimente e inexperiente; atemporal. Guilherme Heinzelmann Benta
Descubro-te Poeta
Percebo-me no intervalo, cercada de pessoas, sentindo-me só, lembrando os dedos cruzados e 15 minutos de possíveis enganos. Lápis à mão, desabafando palavras que martirizavam os pensamentos. Palavras que repetem, repetem, fundem e repetem em desordem contínua, implorando liberdade. Gravados no branco, de uma pessoa hoje menos sensível que o normal (desequilíbrio preocupante), deixando o vazio para um interessante discurso sobre parasitoses, ao som de tosses muitíssimo estranhas e risadas de um povo quase feliz que se delicia com a desgraça alheia.
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