Poemas de mim, para eu

Primeiro, o dia amanhece. E com ele vem a chuva.

Aqui,
a chuva
é sempre
bem-vinda!

...pois é da tormenta que se alimentam meus desejos puros.


E então, o Sol vai embora sem ser notado;


O
tempo
passa e
não o vejo.

...pelo menos diga oi.



Por fim, recolho-me aos meus aposentos, após falhar.


Acho melhor
ir de uma vez
secar meu rosto.

As coisas
já estão muito embaçadas
o número de lágrimas nos olhos
já supersaturou-se.

Lacrimejantes olhos
lacrimejam não de dor,
não de pavor, mas por saberem
que alguma coisa está em falta
alguma coisa talvez, não tão óbvia
que os nossos (meus) olhos possam
compreender, mas que somente a alma possa ver


3 comentários:

Rafael Meier disse...

chuva aqui eu n qro '-'
ja tem mto -q

Komari disse...

*.* profundo mesmo

Fátima Moser disse...

não é só você que se sente assim... às vezes o sol não só vai embora sem ser notado como também chega e a gente nem vê
E os poemas seus, para você, também os reescreveria como de mim, para mim.
bjs gui :*

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