- Você não irá gostar de ler isso e achará o texto inútil e inválido, assim como tudo o que eu me empenho para fazer. Sempre teve respostas para as minhas dúvidas de uma forma tão simples que sempre me surpreendia. Por isso eu te admiro.
- Muitas vezes eu te considero fraco. Por mais que você tenha grande conhecimento de assuntos gerais, a sociedade muitas vezes o influencia e o inibe de prosseguir. Coisas que podem facilmente ser resolvidas com um ‘tanto faz’.
- As garotas o controlam com maior facilidade do que a mim. Isso me deixa muito triste. Você sucumbe rapidamente às vontades delas e estas o fazem esquecer seus amigos. Nunca uma namorada sua gostou de mim. Isso porque elas me conheciam. E se ainda não o fizesse, você logo tratava de fazê-lo. Por que tudo isso? Eu nunca roubaria alguém seu, mesmo que o tenham roubado de mim.
- Obrigado por me ignorar e me fazer ver que existe, sim, gente esperta como você. Gente que realmente valha a pena ter como amigo. Agradeço as ausências e os ensinamentos de paciência. Todos eles foram muito úteis, obrigado.
- Agora vire homem e pare de me azucrinar! Você tem medo de acabar sozinho e entrega-se às primeiras caucasianas aa que aparecerem para você assim como eu. Ao conseguir ser incrivelmente mais sincero e sensato do que eu, parabenizo-o. Todavia, sua ideologia o torna fraco o suficiente para nunca conseguir se libertar. Você não quer ser livre. Gosta de viver aprisionado.
- Nós somos muito parecidos, você sabe. A única grande diferença é que canalizamos nossa energia em direções diferentes. Criações diferentes; conceitos mistificados.
- Te adorava, amigo.
Eu e meu desprazer. Um lado deprimente e inexperiente; atemporal. Guilherme Heinzelmann Benta
rr. soares
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Um comentário:
ic wat u did there
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