Já estava naquela cadeira há quatro horas, tava ficando tenso demais! No entanto, havia comprometido-me a aguentar todas as oito. Até que o celular tocou. Estava tão acostumado com as mensagens automáticas que nem me empolguei, na verdade. Mas então vi que a mensagem não era do 144 ou então 40404, foi o seu nome que eu li. Todo charmoso e pomposo com letrinhas perfeitas que separadas talvez não façam muito sentido, however, em certa ordem, formam a maravilha que é o seu nome. Quão alegre fiquei eu.
A mensagem era a mais simples possível. Resumia-se em apenas uma palavra e contia a última vogal repetida, sua marquinha, não é mesmo? Mas que curiosa é essa palavra. Tão doce e ao mesmo tempo tão forte... inexistente, inclusive, em alguns dialetos. Normalmente naqueles mais bárbaros, seres desprovidos do amor. (Também o sinto)
Começa o desespero. Não havia creditado o meu celular o suficiente para responder-lhe a mensagem. Que fazer? Era a primeira vez que me encontrava nessa situação - com você. Desprevinido as always. A enchurrada de vontades vem e me consome. Não consigo mais prestar atenção no professor. Olhar para ele me causava agora náuseas. Precisava arranjar uma saída. Quisera comprar créditos ou então um cartão telefônico, mas havia acabado de gastar os últimos rublos em comida. Estava acabado! Devo abandonar os estudos e ir para casa? Lá conseguiria telefonar para você ou até mesmo teclar contigo pela internet. Mas e todo o trabalho perdido? Eu simplesmente não poderia...
A mensagem era a mais simples possível. Resumia-se em apenas uma palavra e contia a última vogal repetida, sua marquinha, não é mesmo? Mas que curiosa é essa palavra. Tão doce e ao mesmo tempo tão forte... inexistente, inclusive, em alguns dialetos. Normalmente naqueles mais bárbaros, seres desprovidos do amor. (Também o sinto)
Começa o desespero. Não havia creditado o meu celular o suficiente para responder-lhe a mensagem. Que fazer? Era a primeira vez que me encontrava nessa situação - com você. Desprevinido as always. A enchurrada de vontades vem e me consome. Não consigo mais prestar atenção no professor. Olhar para ele me causava agora náuseas. Precisava arranjar uma saída. Quisera comprar créditos ou então um cartão telefônico, mas havia acabado de gastar os últimos rublos em comida. Estava acabado! Devo abandonar os estudos e ir para casa? Lá conseguiria telefonar para você ou até mesmo teclar contigo pela internet. Mas e todo o trabalho perdido? Eu simplesmente não poderia...
Um comentário:
também acho isso um saco. você leva o maior susto quando vê quando vê que é aquela pessoa, dá o maior suspiro, geme bem de mansinho, aí percebe que não pode retribuir o carinho. e a pessoa fica lá, sem resposta, tristinha, sendo que você realmente queria confortá-lá. :~
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