Hoje como eu não tive aula, não pude escrever na mesa da sala, o que significa que eu estou escrevendo diretamente no PC. Não sei o quanto isso vai mudar, mas também não é como se eu me importasse muito. Sei que aqui é mais fácil apagar as coisas, incluindo parágrafos inteiros o_O Sei também que os sentimentos são diferentes, pois na aula ainda teria a noite para esbanjar, todavia, agora já é quase hora de dormir. Tudo quase já aconteceu no dia, e isso pode de certa forma alterar o texto.
Sempre temos algo a dizer. Por mais que a gente creia ser idiotice ou coisa sem conteúdo, sempre nos dá vontade de usar as cordas vocais para emitir ruidos cacofônicos ou não, e contar peripécias ou atos ouvidos ou vistos. E mesmo que você diga conhecer alguém que é "quietinho", pode apostar que isso só acontece porque você a vê em um local que não é de seu agrado. Se ela realmente se sentisse à vontade, diria muitas coisas. Todo mundo gosta de um pouco de atenção. Todos gostariamos de ter alguém que nos ouvisse, não importando quando e aonde. Algumas inclusive passam mal por não conseguirem ser ouvidas. Hoje passei por experiências do tipo (logicamente é por esse motivo que aqui vos escrevo about it) e devo-lhes confessar que isso é algo que me "brocha" profundamente. Certamente eu não ando com pessoas do mal, portanto, não é por malvadeza que me interrompem e me "cortam". Só queria que prestassem atenção em mim. Queria e não queria. Ah, sei lá. Eu não consigo ficar bravo/irritado muito tempo, nem comigo nem com ninguém. Eu posso ficar até o final do dia, mas muito provavelmente na manhã seguinte não me lembrarei mais porque é que eu não estava mais falando com você, ou porque eu não deveria ter te dado o "oi", já que você virou a cara, ainda brava/irritada comigo. E isso é bom, pois não gosto de ficar bravo. São dois trabalhos: Ficar, e desficar. Não vale à pena. A melhor coisa que podemos fazer, caso não há como voltar atrás, é instalar um /ignore na nossa mente e sair dando enter na cara da galera que irrita a gente. No meu caso na cara das pessoas que não me acrescentam nada. Mas aí tem uma coisa. Todo mundo acrescenta algo. Recordei-me do 'quem sou eu' de um antigo amigo que dizia algo como "pelo menos eu sirvo de mal exemplo". E isso é fato. Se pessoas não nos agregam coisas boas, podemos aprender com elas o quê NÂO fazer, ou apenas usá-las como base para possiveis ações próprias.
A paciência. Hoje a minha me testou, novamente. Pero fiquei feliz com os resultados. Alguns cliques nervosos, mas tudo muito divertido. Gosto de rir de mim mesmo, e de perceber que nem tudo são flores. Elementos surpresa acontecem e mais sorrisos são adicionados à lista. O amor me cerca e eu sorrio. Como é bom viver!
Sempre temos algo a dizer. Por mais que a gente creia ser idiotice ou coisa sem conteúdo, sempre nos dá vontade de usar as cordas vocais para emitir ruidos cacofônicos ou não, e contar peripécias ou atos ouvidos ou vistos. E mesmo que você diga conhecer alguém que é "quietinho", pode apostar que isso só acontece porque você a vê em um local que não é de seu agrado. Se ela realmente se sentisse à vontade, diria muitas coisas. Todo mundo gosta de um pouco de atenção. Todos gostariamos de ter alguém que nos ouvisse, não importando quando e aonde. Algumas inclusive passam mal por não conseguirem ser ouvidas. Hoje passei por experiências do tipo (logicamente é por esse motivo que aqui vos escrevo about it) e devo-lhes confessar que isso é algo que me "brocha" profundamente. Certamente eu não ando com pessoas do mal, portanto, não é por malvadeza que me interrompem e me "cortam". Só queria que prestassem atenção em mim. Queria e não queria. Ah, sei lá. Eu não consigo ficar bravo/irritado muito tempo, nem comigo nem com ninguém. Eu posso ficar até o final do dia, mas muito provavelmente na manhã seguinte não me lembrarei mais porque é que eu não estava mais falando com você, ou porque eu não deveria ter te dado o "oi", já que você virou a cara, ainda brava/irritada comigo. E isso é bom, pois não gosto de ficar bravo. São dois trabalhos: Ficar, e desficar. Não vale à pena. A melhor coisa que podemos fazer, caso não há como voltar atrás, é instalar um /ignore na nossa mente e sair dando enter na cara da galera que irrita a gente. No meu caso na cara das pessoas que não me acrescentam nada. Mas aí tem uma coisa. Todo mundo acrescenta algo. Recordei-me do 'quem sou eu' de um antigo amigo que dizia algo como "pelo menos eu sirvo de mal exemplo". E isso é fato. Se pessoas não nos agregam coisas boas, podemos aprender com elas o quê NÂO fazer, ou apenas usá-las como base para possiveis ações próprias.
A paciência. Hoje a minha me testou, novamente. Pero fiquei feliz com os resultados. Alguns cliques nervosos, mas tudo muito divertido. Gosto de rir de mim mesmo, e de perceber que nem tudo são flores. Elementos surpresa acontecem e mais sorrisos são adicionados à lista. O amor me cerca e eu sorrio. Como é bom viver!
4 comentários:
*.*
Sem cansar de ler
Nossa, me identifiquei bastante com esse texto, muito bom mesmo :)
Parabéns :D
(HAHAHA parece aqueles cartões de votos de sucesso ¬¬ HAHA mas eu gostei mesmo (Y) haha :* )
Pelo menos, o dia terminou muito mágico!
"OH MY GOD! THANK YOU! I'M SO HAPPY! OOOH LORD! I'M HAPPY!"
iAUHahuAUHauhaHU!
Bezo ;*
o desejo? wtf!!
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