Ele:
Tu me provocas, ainda por cima. Sabe do amor proibido e parece que isso nem um pouco te atinge. Quando eu é que me encontrava na sua situação, morria de medo. Mas agora... tu fazes parecer tão simples. Queria ser como tu. Queria estar contigo. Não dá pra te esquecer. Se estou longe de ti, até posso considerar uma loucura dessas, mas se estamos juntos, percebo que não dá. Não dá mesmo. Me sinto mal por termos que nos esconder quando na presença deles. Quero e preciso de você! Fuja comigo, meu amor. Prometo que não vou deixar cair o sorriso lindo que tens. Se o pranto vier, será de alegria, com certeza. Nem estamos juntos e já nos machucamos tanto assim. Soa tão simples, mas por trás dos panos, imagino a dificuldade que tenhas. Se ao menos eu pudesse te convencer das maravilhas frutos de nossa união. Tudo seria tão mais belo... Eu te amo e de nada adianta. Não és minha.
Ela:
Eu não sei o que você fez comigo, mas você me faz te querer cada vez mais. Eu fico ansiosa pra sair da escola, e ir direto conversar com você. Eu não posso dizer que não tenho medo, pois o que eu mais sinto agora é isso. Medo de me entregar, de você não dar bola, de jogar muita coisa fora, do sentimento virar um vício, de falar tudo o que eu sinto . Às vezes tenho vontade de te abraçar forte, até chegar um ponto de colarmos um ao outro. Não queria dizer isso, mas você me força. Você me força com suas palavras, que são tão mais fortes quanto qualquer outra coisa, elas entram na minha mente e ficam lá, controlando meu corpo. Tudo está sendo tão rápido, e eu quero um motivo pra isso. Eu me apaixonei rápido, quem me dera que eu esqueça tudo isso na mesma velocidade da qual. Indecisões me cercam, oportunas, mas estão aqui. Ficar ou fugir? Omitir ou falar? Dê-me um sinal ou qualquer tipo de comprovante que me deixe tomar alguma atitude sem me arrepender, porque equivocada seria eu, ao dizer que te amo.
Tu me provocas, ainda por cima. Sabe do amor proibido e parece que isso nem um pouco te atinge. Quando eu é que me encontrava na sua situação, morria de medo. Mas agora... tu fazes parecer tão simples. Queria ser como tu. Queria estar contigo. Não dá pra te esquecer. Se estou longe de ti, até posso considerar uma loucura dessas, mas se estamos juntos, percebo que não dá. Não dá mesmo. Me sinto mal por termos que nos esconder quando na presença deles. Quero e preciso de você! Fuja comigo, meu amor. Prometo que não vou deixar cair o sorriso lindo que tens. Se o pranto vier, será de alegria, com certeza. Nem estamos juntos e já nos machucamos tanto assim. Soa tão simples, mas por trás dos panos, imagino a dificuldade que tenhas. Se ao menos eu pudesse te convencer das maravilhas frutos de nossa união. Tudo seria tão mais belo... Eu te amo e de nada adianta. Não és minha.
Ela:
Eu não sei o que você fez comigo, mas você me faz te querer cada vez mais. Eu fico ansiosa pra sair da escola, e ir direto conversar com você. Eu não posso dizer que não tenho medo, pois o que eu mais sinto agora é isso. Medo de me entregar, de você não dar bola, de jogar muita coisa fora, do sentimento virar um vício, de falar tudo o que eu sinto . Às vezes tenho vontade de te abraçar forte, até chegar um ponto de colarmos um ao outro. Não queria dizer isso, mas você me força. Você me força com suas palavras, que são tão mais fortes quanto qualquer outra coisa, elas entram na minha mente e ficam lá, controlando meu corpo. Tudo está sendo tão rápido, e eu quero um motivo pra isso. Eu me apaixonei rápido, quem me dera que eu esqueça tudo isso na mesma velocidade da qual. Indecisões me cercam, oportunas, mas estão aqui. Ficar ou fugir? Omitir ou falar? Dê-me um sinal ou qualquer tipo de comprovante que me deixe tomar alguma atitude sem me arrepender, porque equivocada seria eu, ao dizer que te amo.
Um comentário:
e a culpa é de quem?
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